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domingo, 30 de agosto de 2009

poemas do acre

olhos da floresta olhos pequeninos: passarinhos que inveja! como são bonitos estes índios... Rápido perco a vergonha do que sou de onde estou de quem nasci: como somos bonitos! Do alto Triângulos e trapézios gigantes Quadrados irregulares Polígonos de poucos lados Circundados pelo caos esverdeado de incontáveis lados, inumeráveis ângulos Indescritíveis formas de misteriosa simetria Fazem a geometria se envergonhar de seu rigor matemático diante de bovinos alunos

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