Pesquisar este blog

domingo, 23 de junho de 2024

Olha para o céu meu amor

Olha para o céu meu amor

como Galileu

como Copernico

como Spinosa

na busca universal de sentido

naquele despertar da consciência

como Niesztche

como Hegel

como Ponty

No céu da consciência

No céu do céu

passado, presente e futuro

brincam de micro e macrocosmos

em paralelismos sem igual

Vida e morte dos astros

vida e morte das idéias

ainda brilando depois do fim

em um grande emaranhado de cordas

que sustentam o firmamento

e nosso corpos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

De Brasília aos Pirineus

A solidão gira em falso  Da pesada marcha encaixa a leve Acelera e cansa cruza  A corrente de ar empurra na descida A pedalada dos dias olha...