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terça-feira, 24 de maio de 2016

Nascente

O homem vitruviano abre sulcos
fluem os sucos
rege as águas do corpo e do mundo
Sob a graça dos anjos
cada canto da terra
canta sua constituição
O mar pulula de diversidade
Em algum canto ermo e isolado
floresce um passado de profundezas...
Mamilos de pedra gotejam
o leite mineral da vida


De Brasília aos Pirineus

A solidão gira em falso  Da pesada marcha encaixa a leve Acelera e cansa cruza  A corrente de ar empurra na descida A pedalada dos dias olha...