O chamado das florestas
O chamado dos bosques
O chamado das noites com lua
Inrompe no peito um desejo louco
de ser da floresta, dos bosque e da lua
Correr com os animais em busca
do alimento da alma
Atravessar torrentes de ar e chuva
vendavais poderosos
ventanias avassaladoras
e ainda ser como a chuva e o vento
e o rio e a tormenta
Fluir em direção ao serviço
Se perder na necessidade do outro
No poder seu e vosso
Na potencia do ser e no seres
Existir em cosmogonias
sem fim e nem começo
Regar em si e nos outros
o amor que faz o planeta
girar ao chamado
Busco meu cavalo
conviduo a percorrer caminhos
Voltarei com ele ao local da nascença
Reconheço aonde comecei
Miro no horizonte
aonde fica meu final:
galopar em direção ao sol
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